sábado, 8 de maio de 2010

será que Ozzy era grande?




Tudo bem. Tá bom. Tamanho não é documento. Não é para mim. Mas porque eu insisto em escrever esses textos longos em que nenhum coesão pode garantir a você (e)leitor que vai compreender what d´hell I am talking about?

O negócio é que eu gosto de escrever, e falar, e falar e escrever, um pouquinho de metalinguagem para começar o final de semana, e sempre que venho me deitar aqui diante do céu estrelado do meu terraço, gravado em minha mente como insulto em porta de prédio, bom fico eu pensando numa agenda, num tópico, mensagem...receita de bolo nem sempre é garantia de satisfação.

E se eu não quiser escrever sobre nada? Um título insidioso, e algumas palavras tortas para você ler essa última vírgula aqui ,

Tamanho sem conteúdo não é nada, e tenho sorte de achar as duas coisas combinadas, sempre. E o ozzy nessa parada? Bom, Ozzy é um gigante, com letras, sem letras, sua sombra podia matar algumas florestas, mas mesmo sem dizer muita coisa, em algumas de suas composições de poucos versos, aquelas notas enchem um pequeno ford ka, enchem um imaginário sem limites.

ta aí. sucinto e eficiente? será? a responsabilidade de julgar, esse elefante, ainda bem, não é minha.

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