sexta-feira, 23 de julho de 2010

Com que ilusões?


C o nc lus ion.

Diga de novo se não entendeu. Conclusion, sim estou nesta sexta-feira chorosa pensando nessas bailarininhas gordas dançando em minha mente. Porque vivemos com tantas delas? Não é fácil encontrá-las, perguntar aos outros nem sempre ajuda, fato é que tirar as próprias parece, só parece, mais apropriado.

E se rodopios tornassem-se dinheiro minha mente seria um máquina de cassino.

Pra tentar esquecer do zunido que fazem, essas conclusões inquietas, especialmente quando se põem de ponta em suas sapatilhas, estou eu aqui assistindo Hung, extasiada...sim, porque não...alguém tem de usar essa palavra um dia...hehe extasiada porque alguns episódios da série não tem final, cenas se intercalam, impactos como pés de sapateado... e vêm os créditos, malditos, para que o lago do cisnes comece.

Falar pouco, assim como concluir, não requer muito esforço, falar pouco é sinal de maturidade, conclusão é sinal de sepultamento, quase sempre em silêncio... as vezes os finais acontecem, e a gente simplesmente se pega parado no tempo esperando os créditos que nunca virão, um dia entenderemos que nós mesmos é que devemos escrevê-los.

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